terça-feira, 19 de outubro de 2010

'Recomendo...


A linguagem desse livro é muito próxima ao “caçador de pipas” possui a mesma delicadeza e sensibilidade em retratar a humanidade (às vezes de forma chocante), através de Mariam e Laila, personagens densos e inesquecíveis. Hosseini mostra com “A Cidade do Sol” que seu sucesso não é exagerado, consegue emocionar o leitor pela forma sutil e emocionante deixando transparecer a beleza e a esperança em meio aos piores sofrimentos. Nessa obra ele foca um pouco mais a época em que passa a história que vai desde as condições inimagináveis decorrentes das sucessivas crises no Afeganistão, o domínio soviético, os longos anos de guerra civil, a ditadura talibã até a pós-invasão norte-americana, Todo esse cenário traz uma riqueza para a história mostrando toda a emoção e a verdadeira face da guerra física e psicológica de um país. Uma obra muito interessante, que emociona e nos faz viajar por uma cultura totalmente diferente da nossa realidade!
Sinopse:
Mariam tem 33 anos. Sua mãe morreu quando ela tinha 15 anos e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rasheed, um sapateiro de 45 anos. Ela sempre soube que seu destino era servir seu marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz: "Você pode ser tudo o que quiser". Ela vai à escola todos os dias, é considerada uma das melhores alunas do colégio e sempre soube que seu destino era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Confrontadas pela História, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram, absolutamente sós. E a partir desse momento, embora a História continue a decidir os destinos, uma outra história começa a ser contada, aquela que ensina que todos nós fazemos parte do "todo humano", somos iguais na diferença, com nossos pensamentos, sentimentos e mistérios.

   'Allah-u-Akbar  ''DEUS É GRANDE''

0 comentários:

Postar um comentário

Pages

Followers

' Eu..

Minha foto
Fortaleza, Ceará, Brazil
Não sou perfeita não. Falo alto, dou gargalhadas, às vezes sento de pernas abertas. Meu tênis está sujo, tenho preguiça de lavá-lo, assim como não tenho paciência para arrumar as minhas meias. Durmo de qualquer jeito, não tiro a maquiagem e acordo parecendo um panda. Choro, faço escândalo, brigo e falo palavrões. Fico angustiada, e quando estou assim, ninguém me suporta. Sou um tanto exigente, reclamo demais da minha vida e ainda sou do contra. Minto e me arrependo. Posso ser bastante grudenta ou muito fria. Sou assim mesmo, da cabeça aos pés. Um produto com defeito, que adora comer o resto do chocolate que ficou na panela e acha que comer melancia com as mãos é melhor. Ciumenta, exagerada, dramática. Não sou perfeita, não.

Total de visualizações de página